De ânimos alterados, o técnico de Botucatu, Luis Carlos Freitas, orientava suas atletas a todo o momento. Assim como a massagista se Sertãozinho, Miriam, que acompanha a equipe há 3 anos e garante que “elas são verdadeiras leoas e valem ouro!”. Satisfeita com o resultado, ela comenta que já somam 4 atletas machucadas e impossibilitadas de jogas, mas que isso não é motivo para o desânimo e que espera ansiosa pela final de amanhã (18).
Sertãozinho (preto) e Botucatu na disputa
Em apenas 10 minutos de jogo, Sertãozinho abre o placar e, logo em seguida faz mais um. A reação de Botucatu foi instantânea, garantindo 2 a 1, que fechou o 1º tempo.
A camisa 12 de Sertãozinho, Juliana, foi o destaque do jogo, que, entre dribles e chapéus, chamou a atenção de toda a arquibancada, que reagia a cada passe feito. A média de idade entre as atletas é de 17 anos. Bem treinadas e com uma sintonia dentro e fora de quadra, quem assiste percebe que o talento e a busca incessante pela vitória é presente.
Apesar da quadra do Clube de Campo ser considerada grande para um jogo feminino, o cansaço não deixou dominar as duas equipes. Em 10 minutos finais do jogo, Sertãozinho fechou placar em 6 a 1, saindo vencedor da semi-final de futsal feminino categoria até 21 anos.
(Texto, Foto e Edição: Rafaela Ometto)
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